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1.
Rev. saúde pública ; 47(5): 952-957, out. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700225

ABSTRACT

OBJETIVO Avaliar a distribuição da ingestão de ácido fólico e a segurança de diferentes doses de suplementos em mulheres em idade reprodutiva. MÉTODOS Foram utilizados dados de consumo a partir de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 6.837 mulheres em idade reprodutiva (19 a 40 anos) participantes do Inquérito Nacional de Alimentação, módulo da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Médias e percentis de consumo habitual de folato natural e ácido fólico foram estimados utilizando o método do National Cancer Institute . Cinco cenários foram simulados somando-se diferentes doses diárias de fortificação (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg e 800 mcg) ao ácido fólico oriundo dos alimentos consumidos pelas mulheres. Comparou-se o total de ácido fólico (dieta + suplemento) com o nível máximo de ingestão tolerável (UL = 1.000 mcg) para definir a dose segura de suplementação. RESULTADOS Mulheres com ingestão habitual de ácido fólico acima do nível máximo de ingestão tolerável foram observadas para doses de suplemento de 800 mcg (7,0% das mulheres). Abaixo desse valor, qualquer dose de suplementação mostrou-se segura. CONCLUSÕES O uso de suplementos de até 700 mcg de ácido fólico mostrou-se seguro. .


OBJETIVO Evaluar la distribución de ingesta de ácido fólico y la seguridad de diferentes dosis de suplementos en mujeres en edad reproductiva. MÉTODOS Se utilizaron datos de consumo a partir de dos días no consecutivos de registro alimentario de 6.837 mujeres en edad reproductiva (19 a 40 años) participantes en la Investigación Nacional de Alimentación, módulo de la Investigación de Presupuestos Familiares 2008-2009. Promedios y percentiles de consumo habitual de folato natural y ácido fólico fueron estimados utilizando el método del National Cancer Institute. Cinco escenarios fueron simulados sumándose diferentes dosis diarias de fortificación (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg y 800 mcg) al ácido fólico oriundo de los alimentos consumidos por las mujeres. Se comparó el total de ácido fólico (dieta + suplemento) con el nivel máximo tolerable de ingestión (UL= 1.000 mcg) para definir la dosis segura de suplementación. RESULTADOS Mujeres con ingestión habitual de ácido fólico por encima del nivel máximo tolerable de ingestión fueron observadas para dosis de suplemento de 800 mcg (70% de las mujeres). Por debajo de ese valor, cualquier dosis de suplementación se mostró segura. CONCLUSIONES El uso de suplementos hasta 700 mcg de ácido fólico se evidenció seguro. .


OBJECTIVE To evaluate the distribution of folic acid intake and the safety of different doses of supplements in women of childbearing age. METHODS Data were used from two non-consecutive days of food records of 6,837 women of childbearing age (19-40 years old) participants of the National Food Survey, a module of the Household Budget Survey 2008-2009. Means and percentiles of usual consumption of natural folate and folic acid were estimated using the National Cancer Institute method. Five scenarios were simulated by adding different daily doses of fortification (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg and 800 mcg) to folic acid derived from food consumed by the women. To define a safe dose of the supplement, the total folate (dietary + supplement) was compared with the tolerable upper intake level (UL = 1,000 mcg). RESULTS Women with usual intake of folic acid above the tolerable upper intake levels were observed only for doses of supplement of 800 mcg (7.0% of women). Below this value, any dose of the supplement was safe. CONCLUSIONS The use of supplements of up to 700 mcg of folic acid was shown to be safe. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Young Adult , Dietary Supplements , Folic Acid/administration & dosage , Brazil , Folic Acid/adverse effects , Maximum Tolerated Dose , Nutrition Surveys , Nutritional Requirements
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 37f p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-661475

ABSTRACT

A gravidez e a lactação aumentam as necessidades nutricionais. O objetivo deste estudo foi comparar a ingestão alimentar e a prevalência de inadequação de ingestão de nutrientes entre gestantes, lactantes, mulheres em idade reprodutiva. Dois dias de registros alimentares de 322 gestantes e 751 lactantes foram comparados com 6837 mulheres não gestantes e não lactantes entre 19 a 40 anos de idade, a partir de uma amostra representativa a nível nacional. A prevalência de inadequação de ingestão de nutrientes foi estimada pelo método National Cancer Institute usando a necessidade média estimada (EAR) como ponto de corte, exceto para o sódio em que o nível de ingestão tolerável (UL) foi utilizado. Gestantes, lactantes e mulheres em idade reprodutiva não diferiram em relação ao consumo médio de 18 grupos de alimentos, exceto o arroz, que foi mais consumido pelas lactantes. A prevalência de inadequação de nutrientes em gestantes foi maior em relação às mulheres em idade reprodutiva para a vitamina B6 (59% versus 33%). Entre as lactantes prevalência foi maior para a vitamina A (95% versus 72%), vitamina C (56% versus 37%), vitamina B6 (75% vs 33%), e zinco (64% versus 20%). A porcentagem da ingestão de sódio acima do valor máximo tolerável foi superior a 70% entre as mulheres estudadas. A ingestão inadequada é muito freqüente entre todas as mulheres e aumenta durante a gravidez e lactação.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Eating , Lactation , Maternal Nutrition , Nutrients , Pregnancy , Brazil , Nutrition Surveys , Prevalence
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